Economia de Serviços

um espaço para debate

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Boletim de Serviços – Abril de 2017

O Boletim de Serviços de abril de 2017 está no ar, clique aqui para acessá-lo. Alguns dos destaques:

  • A receita nominal do setor de serviços registrou contração de 1,9% em janeiro, enquanto o volume de atividades contraiu 13,2%, na comparação anual
  • A inflação acumulada em 12 meses foi de 4,6% em fevereiro
  • Pela primeira vez desde março de 2015, foi registrado um saldo positivo no emprego em serviços
  • As exportações de serviços registraram um aumento de 2,6% na comparação anual, enquanto as importações cresceram 12,5%
  • O IDE em serviços contabilizou expansão de 23,5% na comparação anual

Para acessar a metodologia e as séries históricas em excel, acesse: https://economiadeservicos.com/boletim.

Boletim de Serviços – Março de 2017

O Boletim de Serviços de março de 2017 está disponível, clique aqui para acessá-lo. Alguns dos destaques:

  • A receita nominal do setor de serviços registrou contração de 1,43% em dezembro, na comparação anual, enquanto o volume de atividade contraiu 5,72%
  • A inflação de serviços atingiu 4,84% no acumulado em 12 meses
  • O primeiro mês de 2017 registrou o encerramento de 69 mil vagas de trabalho no setor de serviços
  • O déficit da balança de serviços foi de US$ 2,4 bilhões em janeiro
  • O IDE em serviços contabilizou crescimento de 353% na comparação anual

Para acessar a metodologia e as séries históricas em excel, acesse: https://economiadeservicos.com/boletim.

Chamada de trabalhos – VI Conferência REDLAS 2017, San José, Costa Rica

A Rede Latino-Americana e Caribenha de Pesquisa sobre Serviços (REDLAS) é uma comunidade de pesquisadores e especialistas ativamente envolvidos no estudo do comércio de serviços e a formulação de políticas públicas. Seus membros provêm de um amplo campo acadêmico: administração de empresas, economia, geografia, ciências políticas e sociologia. Em sua maioria, esses pesquisadores estão em universidades ou centros de estudos, enquanto outros trabalham em governos, organismos internacionais e no setor privado.

A REDLAS já organizou cinco conferências, que ocorreram no Brasil (2010), Chile (2012), México (2014), Uruguay (2015) e Brasil (2016). A REDLAS é uma associação com personalidade jurídica no Chile, e tem contado com o apoio da Associação Europeia de Estudos em Serviços (RESER).

A próxima conferência da REDLAS, com tema “Tendências e perspectivas para a produção e o comércio de serviços na América Latina e no Caribe”, ocorrerá em San José, na Costa Rica, nos dias 21 e 22 de setembro de 2017. A chamada de trabalhos (que devem ser escritos em inglês ou espanhol) já está aberta, e os resumos devem ser enviadas para revistaae@itcr.ac.cr até 15 de maio de 2017. Mais informações em http://conferenciaredlas2017.blogspot.com

A economia digital e o agronegócio brasileiro

A economia digital, que há algum tempo vem transformando setores como serviços, indústria e comércio exterior, está gerando também uma revolução no agronegócio. As agtechs, empresas que desenvolvem tecnologias para o campo, promovem o uso de inovações com o objetivo de otimizar a produção de forma customizada e adaptada as necessidades de cada produtor. De acordo com a Boston Consulting Group (BCG), a rápida adoção dos diferentes serviços propostos por essas startups decorre das fortes evidências de custo-efetividade para os produtores.

Em relação ao desempenho do mercado, houve crescimento mundial no volume de investimentos em agtechs de 2010 a 2015 – nesse último ano os volumes chegaram a US$ 4,6 bilhões, segundo a AgFunder. Apesar disso, projeta-se pequena redução em 2016 em função do baixo desempenho do mercado de venture capital.

As tecnologias propostas incluem áreas como big data & analytics, segurança alimentar, rastreabilidade, biociência (como biopesticidas e bioestimulantes) robotização, automação, logística & distribuição e novos modelos de negócios, como mostra a pesquisa da BCG. O acesso e o uso de dados mais precisos, o processamento de imagens e o monitoramento das plantações, capazes de gerar insights valiosos sobre o desempenho da produção, estão entre as áreas mais promissoras para novos investimentos.

Áreas mais promissoras para investimentos em Agtechs, segundo a BCGagtech-rev-bcg

O Brasil já conta com uma leva consistente de agtechs, as quais têm conseguido atrair volumes crescentes de aportes nos últimos anos, como mostrado pela Istoé Dinheiro. É o caso da Agrosmart, startup que fornece monitoramento em tempo real, a partir de sensores no campo e por satélite, de diversas variáveis ambientais, possibilitando uma melhor tomada de decisão por parte dos agricultores.

Porque o fenômeno das agtechs é importante para o Brasil?

A revolução digital está chegando com força em diversos setores, e tenderá a gerar uma nova onda de investimentos em empresas e grandes benefícios em termos de uso ou geração de valor para seus distintos públicos-alvo, sejam eles consumidores ou empresas. Para uma economia como a brasileira, que possui a agricultura como um setor de grande dinamismo e responsável pela maior parcela da pauta de exportações, as agtechs podem contribuir sobremaneira para a geração de novas tecnologias, novos serviços e novas fontes de valor para o País.

Diversos posts anteriores já discutiram a importância do aumento da produtividade do setor de serviços, em função de seus efeitos positivos para a economia como um todo e para os demais setores da economia, que utilizam vários serviços nas etapas de produção, como é o caso da indústria. A formulação de políticas públicas para o setor de serviços perpasssa, portanto, duas questões essenciais: quais setores são elementos-chave para a elevação da produtividade e competitividade e quais possuem ligação com as vantagens comparativas dinâmicas e estáticas do País.

A melhoria dos serviços de custos forma uma importante agenda para resolução de entraves existentes há décadas pelo Brasil, como infraestrutura e logística. Todavia, conforme apontado por Arbache e Moreira (2015), são os serviços de agregação de valor os que mais contribuem para a elevação da produtividade na indústria, os quais também serão os protagonistas do desenvolvimento e crescimento econômico no futuro, a partir da demanda de uma indústria capaz de produzir bens de alto valor agregado. Raciocínio semelhante pode ser explorado para o setor de agricultura.

Conforme exposto em Arbache (2014) e também pelo blog, a industrialização das vantagens comparativas estáticas e dinâmicas apresenta-se como caminho já utilizado por outras economias, a qual destaca o papel do estímulo ao desenvolvimento de serviços ligados a setores em que o Brasil já possui vantagem comparativa, por meio de políticas que promovam a geração de conhecimento e de desenvolvimento tecnológico. Em relação à agricultura, destaca-se o papel dos serviços ligados à produção agropecuária, biodiversidade e florestas. Tais serviços poderiam contribuir para a ampliação da competitividade em indústrias intensivas em recursos naturais. É nesse contexto que o desenvolvimento das tecnologias pelas agtechs ganha relevância no debate sobre a elevação da produtividade da economia brasileira. A promoção de um ambiente capaz de estimular esse tipo de inovação contribuirá para a geração de serviços que consigam endereçar os problemas enfrentados pela indústria e pela agricultura, ao passo em que promovem serviços de agregação de valor no País, tão importantes para a geração de riqueza nas próximas décadas.

Boletim de Serviços – Novembro de 2016

O Boletim de Serviços de novembro de 2016 está no ar, clique aqui para acessá-lo. Alguns dos destaques:

  • A receita nominal do setor de serviços registrou variação positiva de 2,12% em agosto, enquanto o volume de atividades contraiu 4%, na comparação anual
  • A inflação do setor acumulada em 12 meses reduziu a 7,03%
  • Foram encerradas 40.544 vagas no setor de serviços em setembro
  • O déficit da balança de serviços foi de US$ 2,6 bilhões em setembro
  • O IDE em serviços contabilizou contração de 8% em relação ao mesmo período de 2015

Para acessar a metodologia e as séries históricas em excel, acesse: https://economiadeservicos.com/boletim.

bolnov16

Um ano de Blog

Neste mês de julho, completamos um ano do lançamento do Blog. Nosso intuito, desde o início, foi de dar mais atenção ao setor de serviços, que, apesar de representar mais de dois terços da economia, ainda é relativamente pouco debatido. Desde o lançamento, publicamos 117 posts de 15 colaboradores e recebemos mais de 30 mil visitas. Por esses números, acreditamos que estamos, aos poucos, conseguindo alcançar nosso objetivo inicial.

Gostaríamos de agradecer aos nossos leitores, assinantes e colaboradores e aproveitar o momento para dar destaque a alguns dos posts mais lidos e outros que acreditamos tratar de temas extremamente importantes para entender as temáticas debatidas aqui no blog. (Re)leia-os clicando nos links abaixo:

Chamada de Trabalhos para a 5a. Conferência da Rede Latinoamericana de Pesquisa sobre Serviços – REDLAS

Chamada de trabalhos para a 5ª Conferência da Rede Latinoamericana de Pesquisa sobre Serviços (REDLAS), que ocorrerá em 4 e 5 de outubro de 2016 em São Paulo-SP.

O tema da Conferência será “Serviços, tecnologia e comércio internacional: tendências, desafios e oportunidades para a América Latina. Resumos devem ser enviados até 30 de junho de 2016 no link http://mackenzie.br/redlasconference2016.html . Na página, é possível encontrar mais informações sobre o evento.

Aviso Redlas

Exportação de serviços – uma alternativa viável para os países em desenvolvimento?

Está se tornando lugar comum nos círculos governamentais, acadêmicos, privados e diplomáticos a tese de que países em desenvolvimento deveriam perseguir políticas arrojadas de exportação de serviços com fins de promover o emprego e o crescimento econômico. A tese é mais que meritória, mas, infelizmente, carece de maior amparo empírico.

As exportações de serviços finais, que são aqueles que majoritariamente são exportados por países em desenvolvimento, são apenas uma fração das exportações totais de serviços quando contabilizados em valor adicionado. A maior parte dos serviços transacionados entre-fronteiras está, direta ou indiretamente, “embutida” em outros produtos, sejam eles bens industriais, agrícolas, minerais ou mesmo outros serviços. Tratam-se de serviços comerciais na forma de P&D, softwares, marcas, design, serviços técnicos especializados, serviços financeiros, seguros, logística dentre muitos outros que perfazem parcela crescente do valor final dos bens.

De fato, os serviços respondem por cerca de 20% do total do comércio global. Mas, quando contabilizados em valor adicionado, são 54% do total – estima-se que serão 75% até 2025.

A experiência americana, alemã e de outros países avançados mostra que o desenvolvimento e a exportação de serviços estão diretamente associados à estrutura econômica do país – quanto mais sofisticados forem a indústria e outros setores, mais sofisticado tende a ser o seu setor de serviços. A razão é que o desenvolvimento de serviços “responde” às demandas por novas soluções e desafios tecnológicos e de mercado. Não por outra razão, a indústria americana é o principal financiador do P&D do setor de serviços daquele país. As evidências empíricas sugerem que não devemos esperar que serviços comerciais sejam desenvolvidos de forma isolada ou autóctone num país.

Estamos aprendendo que a criação de valor está associada à relação sinergética e simbiótica entre bens e serviços. Logo, o caminho mais promissor para países em desenvolvimento é associar exportações de serviços a uma agenda mais ampla de crescimento.

Países em desenvolvimento devem, sim, explorar alternativas econômicas na área dos serviços. Turismo, cassinos, call centers, serviços de manutenção, de contabilidade e mesmo serviços finais com algum grau de sofisticação, que são aqueles que hoje predominam nas exportações daqueles países, são mais que bem-vindos. Porém, não devem ser vistos como panaceia. Os serviços que devem estar no radar das estratégias de desenvolvimento econômico são aqueles que podem pavimentar o caminho para o avanço do conhecimento e para a inserção do país em cadeias globais de mais alto valor agregado, que é uma das fontes primárias de aprendizagem, interação, upgrade tecnológico e de acesso a mercados.

Um já testado caminho para adentrar no segmento de produção e exportação de serviços é o desenvolvimento de serviços associados aos setores em que o país já tem vantagem comparativa estática ou dinâmica.

O caso da pecuária do Uruguai é ilustrativo. Após ser afetado pela doença da vaca louca no início dos anos 2000, o país se impôs o objetivo de ser o primeiro a ter o gado bovino totalmente identificado e rastreado. Para tanto, teve que desenvolver conhecimento e tecnologias de rastreamento desde o nascimento do animal até a carne chegar às gôndolas dos supermercados dos países importadores. Hoje, para os rancheiros uruguaios, instrumento de trabalho tão importante quanto o cavalo são os laptops e os chips. O Uruguai não apenas passou a produzir carne em conformidade com os cada vez mais rigorosos padrões sanitários internacionais, mas, também, a desenvolver todo um setor de tecnologia de rastreamento que hoje já é vendido para o Brasil e outros países.

O caso do setor de flores ornamentais para exportação no Quênia também é ilustrativo. Para estar em condições de competir com outros países no mercado global de flores, o país teve que desenvolver serviços que viabilizassem a produção e a entrega competitivas na bolsa de flores da Holanda. Os vários segmentos de serviços desenvolvidos hoje contribuem para o potencial de negócios de outras atividades econômicas.

Muito pode ser feito para ampliar as exportações de serviços dos países em desenvolvimento. Mas o sucesso da empreitada será, provavelmente, tão maior, quanto mais ela estiver ancorada nos princípios fundamentais da geração de riqueza do século XXI.

Chamada de trabalhos – V Conferência REDLAS, em São Paulo

Copiamos abaixo mensagem de Felix Hugo (Universidade Presbiteriana Mackenzie) e Nanno Mulder (CEPAL/REDLAS), com uma chamada para trabalhos para a V Conferência REDLAS (Rede Latino-Americana de Investigação em Serviços), com tema “Services, technology and international trade: Trends, challenges and opportunities for Latin America” que ocorrerá nos dias 5 e 6 de outubro em São Paulo. Os resumos devem ser enviados até o dia 15 de junho de 2016 para congressodeservicos@mackenzie.br

Segue a mensagem, em espanhol e inglês:

“Estimad@s colegas,

Con mucho gusto reiteramos que la quinta conferencia de la Red Latinoamericana de Investigación en Servicios (REDLAS) se celebrará el  4 y 5 de octubre 2016 en Sao Paulo, Brasil. El tema de esta conferencia es “Servicios, tecnología y comercio internacional: Tendencias, desafíos y oportunidades para América Latina”. El anfitrión de la conferencia es la Universidad Prebistariana Mackenzie y los coorganizadores son la Asociación Latinoamericana de exportadores de servicios (ALES), la CEPAL, el Centro de Estudios del Comercio Mundial e Inversiones de la Fundación Getulio Vargas y la Universidad de Chile. Para mayores informaciones del Call for Papers, véase http://www.redlas.net/materiali/priloge/slo/llamada-de-trabajos–redlas-2016–espa~nol.pdf

Le invitamos enviar un resumen de un trabajo para presentar en la conferencia antes del 15 de junio al correo congressodeservicos@mackenzie.br. Una selección de los mejores resúmenes recibirán un apoyo financiero para asistir a la conferencia.

Estamos a la orden por cualquier consulta.

Saludos atentos,

En nombre del comité organizador, Felix Hugo (Universidad Prebistariana Mackenzie) y Nanno Mulder (Presidente REDLAS) 

—————————–

Dear colleagues,

With great pleasure we would like to remind you that the fifth Conference of the Latin American Network for Research on Services (REDLAS) will take place on 4 and 5 October 2016 in Sao Paulo, Brazil. The theme of this conference is “Services, technology and international trade: Trends, challenges and opportunities for Latin America”. The meeting is hosted by Mackenzie Presbyterian University and co-organized with the Latin American Association of Service Exporters (ALES), the Center of Global Trade and Investment Studies of the Getulio Vargas Foundation, ECLAC, and  the University of Chile. For more information on the Call for Papers, please see http://www.redlas.net/materiali/priloge/slo/call-for-papers-new-deadline.pdf.

We kindly invite you to send an abstract of a paper you could present before  15 June to the email congressodeservicos@mackenzie.br. A selection of the best abstracts will receive financial support to attend the meeting.

Please contact if you have any queries.

Kind regards,

On behalf of the organizers,  Felix Hugo (Mackenzie Presbyterian University) and Nanno Mulder (President REDLAS)”

Inovação via serviços

Durante o período pós-guerra, a indústria emergiu por sua capacidade de promover o crescimento e impulsionar o progresso tecnológico. Por esta razão, durante bastante tempo as discussões acerca da inovação se concentraram nesse setor da economia.

No entanto, o processo de mudança estrutural e a “servicização” abriram espaço para o debate sobre o potencial ganho de competitividade da economia por meio da adoção de serviços de maior teor tecnológico e intensivos em conhecimento (Arbache e Aragão, 2014; OECD, 2014).

Nesse tópico, começam a emergir questões sobre a inovação impulsionada pela adoção de serviços ao longo do processo produtivo nos diversos setores da economia. Não por acaso, percebe-se que, de um lado, a inovação na indústria está cada vez mais associada ao aumento da demanda por serviços e, de outro, que constitui uma resposta ao avanço tecnológico nas atividades desse setor (Cáceres e Guzmán, 2015). Isto é, a inovação passa a ser vista como resultado da interação entre os setores da economia, em que o consumo intermediário de serviços avançados tem um papel de destaque.

O diagrama da OECD (2003) ilustra a interação entre serviços e manufatura no sistema nacional de inovação, em que serviços intensivos em conhecimento (ou KIS – Knowledge Intensive Services – na sigla em inglês) ganham importância por sua capacidade de difundir o conhecimento e dar suporte a inovação nos demais setores, aumentando o valor adicionado dos produtos.

Figura: interação entre serviços e indústria no sistema nacional de inovação

interação kis-ind

Fonte: OECD (2003)

Nesse contexto, serviços empresariais (telecomunicações, P&D, serviços de TI, dentre outros) estimulariam a capacidade inovativa de seus clientes-firmas, dando suporte à introdução de novos processos tecnológicos e aumentando a capacidade de design, desenvolvimento, introdução e alocação eficiente no mercado ou melhoria de produtos (Evangelista, 2013).

Evidências empíricas do impacto de serviços sobre a inovação na economia são encontradas em trabalhos como o de Hipps et all (2015):  com base em dados para a economia europeia, os autores encontram uma relação positiva entre o emprego em serviços intensivos em conhecimento e o nível de inovação no país (Gráfico) — o índice de correlação entre as variáveis chega a 0,827.

Assim, a inovação em serviços deixa de ser vista como um fim em si mesma e passa a ganhar dimensão no sistema nacional de inovação. Desse modo, promover a interação entre os setores e o avanço tecnológico nas atividades de serviços passa  ser um passo estratégico para recuperar a competitividade da economia e, especialmente, da indústria.

Gráfico – Relação entre serviços intensivos em conhecimento e o nível de inovação

kisXinovação

Fonte: Hipp et all (2015)

 

Referências

ARBACHE, J. e ARAGÃO, C. (2014): Infraestrutura e competitividade da indústria brasileira, Confederação Nacional da Indústria – Brasília: Confederação Nacional da Indústria.

CÁCERES, R. e GUZMÁN, J. (2015): Seeking an innovation structure common to both manufacturing and services. Services Bbusiness, 9: 361-379.

EVANGELISTA, R., LUCHESE, M e MELICIANI, V. (2013). Business services, innovation and sectoral growth, Structural Change and Economics Dynamics, 35: 119-132.

HIPP, C., GALLEGO, J. e RUBALCABA, L. (2015): Shaping innovation in European knowledge-intensive business services. Service Business 9: 41-55.

OECD (2003), Report: Knowledge intensive service activities (KISA’s) in Korea’s innovation system, Strategic Research Partnership of KDI, Korea: OECD.

OECD (2014), OECD Perspectives on Global Development 2014: Boosting Productivity to Avoid the Middle Income Trap, Paris: OECD.

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